26 de abril: Dia Nacional de Combate a Hipertensão Arterial

Hoje é comemorado o Dia Nacional de Prevenção e Combate a Hipertensão Arterial.  É sempre importante lembrar esta data e alertar a população dos perigos da pressão alta, que atinge, em média, 25% dos brasileiros, chegando a mais de 50% na terceira idade e a 5% de crianças e adolescentes no Brasil. 

A pressão alta é um mal silencioso, pois, muitas vezes, é assintomática, o que dificulta seu diagnóstico, que, na maioria dos casos, só é feito quando há complicações. A melhor maneira de descobrir se se é hipertenso é aferindo a pressão com regularidade de, no mínimo, uma vez por ano. A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está acima do limite considerado normal. Ou seja, quando a máxima está em 120 e a mínima em 80 milímetros de mercúrio, conhecido popularmente como 12 por 8.

Saiba qual sua pressão e compare com a tabela acima

Essa doença, que ataca os vasos sangüíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins, é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles:

  • Fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal, níveis altos de colesterol, falta de atividade física;
  • Além desses fatores de risco, sabe-se que sua incidência é maior na raça negra, aumenta com a idade, é maior entre homens com até 50 anos, entre mulheres acima de 50 anos, em diabéticos.

A pressão alta não tem cura, mas tem tratamento e pode ser controlada. Somente o médico poderá determinar o melhor método para cada paciente, mas além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável:

  • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.
Fonte: Ministério da Saúde

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